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Monthly Archives: julho 2017

In : Notícias Comments : 0 Author : admin Date : 21 jul 2017
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Aeroporto, em Campinas, registrou pelo 5º mês seguido alta nas importações e exportações. Concessionária negocia rotas e planeja manter incentivo para companhias até dezembro.

 

roporto de Viracopos encerrou maio com maior fluxo de operações no terminal de cargas em três anos, segundo estatísticas divulgadas na tarde desta segunda-feira (19) pela concessionária que administra o terminal. Ao todo, foram contabilizadas 15 mil toneladas de produtos importados e exportados, alta de 12,5% no comparativo com o ano passado, quando foram 13,3 mil toneladas.

Para o gerente de Negócios de Carga do aeroporto, Jorge Lobarinhas, a alta nas movimentações reflete reaquecimento no comércio exterior. O aeroporto negocia abertura de três rotas com empresas asiáticas e planeja manter, até dezembro, um programa de incentivos para expandir as receitas. Atualmente, o setor de cargas responde por 65% dos recursos obtidos pelo aeroporto.

Considerando-se o acumulado das operações desde janeiro, pelo terminal passaram 70,7 mil toneladas de produtos importados e exportados, crescimento de 16,6% no comparativo com 2016, quando foram 60,6 mil toneladas. O total, porém, é inferior ao somado nos cinco meses em 2015.

O aeroporto tem 23 empresas áreas cargueiras que atendem 175 país de destino e 148 de origem.

Fluxo de operações com cargas (importações + exportações)

Ano maio janeiro a maio
2015 14.348 toneladas 74.305 toneladas
2016 13.325 toneladas 60.636 toneladas
2017 15.001 toneladas 70.735 toneladas

Fluxo de passageiros

 

Em maio, o Aeroporto de Viracopos também registrou alta no fluxo de passageiros pelo terceiro mês consecutivo, em relação ao mesmo período de 2016. A estrutura recebeu 38,2 mil viajantes em linhas que ligam Campinas (SP) a outros países, crescimento de 29,4%, e outros 742,5 mil usuários em voos domésticos, acréscimo de 7,5%, informou a concessionária que administra o terminal.

O saldo acumulado na categoria internacional desde janeiro representa crescimento de 7,98% – o total de passageiros passou de 191,8 mil para 207 mil durante o período avaliado; enquanto nos voos domésticos o aeroporto registrou 3,7 milhões de viajantes – alta de 3,2% neste intervalo.

Ampliação de voos

 

A companhia aérea Azul anunciou que terá voos diretos para Bariloche (Argentina) e também irá ampliar o número de partidas de Viracopos a Fort Lauderdale/Miami e Orlando (Estados Unidos), além de Lisboa (Portugal), no segundo semestre. A maioria das operações é temporária.

A rota Campinas-Bariloche vai acontecer durante o período de inverno, entre 1º de julho e 12 de agosto. Os voos, no modo charter (fretados), serão os únicos do Brasil a voar para a cidade.

Viracopos registrou alta no fluxo de passageiros (Foto: Maurício Simionato/Viracopos)

Viracopos registrou alta no fluxo de passageiros (Foto: Maurício Simionato/Viracopos)

O número de ligações semanais entre o terminal e Fort Laurdale/Miami subirá de oito para dez entre 3 de julho e 1º de setembro. Já o total de partidas para Orlando passará de seis para oito, a partir de agosto, mas uma delas será mantida em definitivo na sequência, informou a companhia.

Sobre Lisboa, a quantidade passará de seis para sete entre outubro e novembro. De acordo com a assessoria da empresa, os voos são operados com jato A330, que tem 272 assentos.

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In : Notícias Comments : 0 Author : admin Date : 21 jul 2017
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Ação mostra que 95% dos veículos avaliados estão com a manutenção em dia. O procedimento é simples e rápido.

Com o objetivo de garantir que as emissões atmosféricas estejam dentro dos limites permitidos, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) monitora a fumaça emitida pelos caminhões que chegam a Paranaguá para descarregar ou buscar produtos. A avaliação é feita em cerca de 400 veículos por mês e tem apontado resultados positivos – 95% deles estão com a manutenção em dia, o que ajuda a diminuir a poluição do ar.

De acordo com o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o acompanhamento constante influencia na qualidade do serviço prestado nos portos do Paraná e nas condições de vida e trabalho, evitando danos à saúde de moradores e trabalhadores e garantindo a preservação da natureza.
“Esse monitoramento é mais uma das ações que desenvolvemos em benefício das pessoas e do meio ambiente e comprova que é possível a harmonia entre as operações portuárias e o desenvolvimento sustentável”, explica.

Como principal porto do agronegócio brasileiro, o Porto de Paranaguá chega a receber, em média, 2 mil caminhões por dia durante o período de safra.

COMO FUNCIONA – O procedimento é simples e rápido. Uma equipe do setor do Meio Ambiente aborda os motoristas e analisa a fumaça que sai do escapamento, com base na Escala de Ringelmann. É utilizado um cartão com cinco tonalidades de cinza, em uma escala da mais clara à mais escura. Se a fumaça for enquadrada nos dois tons mais claros o caminhão está dentro da regularidade – o que acontece com 19 em cada 20 caminhões que passam pela cidade em direção ao porto.

Porém, se a cor se encaixar na escala 3, 4 ou 5, o resultado é um sinal de que o veículo precisa passar por manutenção. “Nesse caso, a equipe orienta os caminhoneiros sobre as medidas necessárias e a importância do cuidado permanente”, explica o diretor de Meio Ambiente, Bruno da Silveira Guimarães.
Nos últimos cinco anos a Appa investiu aproximadamente R$ 35 milhões em mais de 40 programas de meio ambiente. Devido a estas ações, o Porto de Paranaguá saltou da 26ª posição, em 2012, no Índice de Desempenho Ambiental da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), para a 3ª colocação, em 2016, em qualidade de serviços ambientais.

CONSCIENTIZAÇÃO – A Appa promove ainda, regularmente, ações de orientação aos motoristas para que regularizem em seus veículos itens como freios, pneus e vazamento de cargas e óleo. Outros temas abordados são o respeito às normas de trânsito e à velocidade máxima permitida, além de normas de segurança no trabalho.

In : Notícias Comments : 0 Author : admin Date : 21 jul 2017
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A Cooperativa de Transportadores e Profissionais da Área de Logística e Transporte de Cargas de Sinop (Cooperlog) foi criada há 30 dias por um grupo de transportadores autônomos. O presidente da associação, Cleomar José Immich, informou, ao Só Notícias, que a inauguração ocorre no Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Estância da Amizade, nesta quinta-feira (29).

Terá palestras sobre cooperativismo com professores da UFMT, representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o presidente da Cooperativa de Transportadores de Nova Mutum (Cootram).

Cleomar explicou que o objetivo da cooperativa é auxiliar transportadores que trabalham na informalidade e possuem poucos benéficos no mercado de logística. “A cooperativa é direcionada para pessoas que trabalham utilizando o CPF com poucos benefícios. Na logística não é diferente. Com isso acaba tralhando na informalidade e com toda a tributação para montar um transportadora individual os custos acabam sendo inviável.

A cooperativa é uma empresa transportadora de uso coletivo, que facilitará todos os processo burocráticos tendo um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ)”. De acordo com o presidente, na cooperativa todos os associados poderão utilizar o mesmo registro na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

“Com essa união teremos um poder maior de compra de produtos para trabalhar como óleo, lona, pneu entre outros insumos que são necessários. A união promove isso. Além disso, poderá ter linhas de créditos em cooperativas. A cooperativa deve trazer um série de benefícios. Sinop é um polo de produção agrícola e é o futuro da logística. Atualmente temos grandes empresas de transporte. Sinop será o polo da logística, da produção e potencializará cada vez mais”.

In : Notícias Comments : 0 Author : admin Date : 21 jul 2017
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Motoristas precisam estar atentos quando trafegarem por rodovias que cruzam o Alto Tietê. Nas estaduais (Mogi-Dutra / SP-88, Mogi-Guararema / SP-66 e Mogi-Bertioga / SP-98), o serviço de guincho não funciona (a previsão é de que comece a ser restabelecido nesta segunda e esteja normalizado até agosto), não há telefones de emergência na extensão das estradas e na Presidente Dutra (BR-116), importante ligação rodoviária que conecta as duas principais capitais do País (São Paulo e Rio de Janeiro), não há mais policiamento rodoviário federal ostensivo.

O processo de concessão das rodovias que passam pelo Estado de São Paulo à iniciativa privada teve início no final da década de 1990 e melhorou a qualidade das ligações inter-regionais. O repasse às concessionárias de corredores volumosos e que demandariam grande custo por parte do poder público desonera a manutenção deles, permitindo aos governos que invistam em melhorias de outras estradas, ainda sob responsabilidade de órgãos públicos. Exemplos disso são as rodovias Mogi-Dutra, Mogi-Guararema e Mogi-Bertioga. Elas apresentam boas condições de tráfego, têm sinalização conservada e apenas alguns problemas. O caso mais evidente é o da SP-88 que precisa passar por obras de duplicação no trecho entre a Rodovia Ayrton Senna (SP-70), no Taboão, e o acesso à Dutra, já em Arujá. Dezoito empresas participaram da primeira parte da licitação internacional aberta pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER/SP), órgão ligado à Secretaria de Estado de Logística e Transportes. O valor da obra deve ser de cerca de R$ 121 milhões. A duplicação e modernização da estrada é um dos pontos de esperança do setor industrial para o desenvolvimento pleno do Distrito do Taboão. Outra reclamação, desta feita dos motoristas, é a falta de padrão nos limites de velocidade da via. Há limites diferentes em trechos muito próximos.

Em relação à segurança, a reportagem de O Diário conferiu como está a situação de quem percorre as três rodovias citadas no início deste texto. Na SP-88, logo após o trecho da Ayrton Senna, o jornal encontrou o engenheiro civil Carlos Alberto Gomes, de 70 anos, cujo carro apresentou problemas na bateria. “Eu seguia para Mogi quando o meu carro começou a falhar. Logo percebi que era a bateria que tava descarregada. Procurei algum telefone de emergência, mas não tem. O sinal de celular também é muito ruim, tem alguns pontos em que não pega. Liguei para o DER e a atendente me disse que não há guincho disponível. Precisei ligar para um amigo vir me resgatar. A sorte que foi durante o dia. Imagina se acontece durante a noite?”, comentou.

De fato, incidentes à noite costumam trazer riscos. Em meados de 2013 uma série de roubos e tentativas aconteceu em estradas estaduais do Alto Tietê. Em um destes casos, um operador de som da banda da cantora Luiza Possi morreu ao ser atingido por uma pedra após uma apresentação em Mogi das Cruzes.

Ao percorrer a Mogi-Dutra, a Mogi-Guararema e a Mogi-Bertioga é possível perceber a falta de recursos de segurança em situações de emergência aos motoristas. O caso mais preocupante é o da SP-98. A litorânea não tem sinal de celular em todo o trecho da Serra do Mar, mais de 10 quilômetros sem contato algum. E não há telefones de emergência.

Uma viatura da Polícia Militar Rodoviária fazia uma abordagem a veículos na Mogi-Guararema na tarde da última quinta-feira, altura do km 68. Foi o único sinal de policiamento na ligação do Alto Tietê com acesso ao Vale do Paraíba. A base do km seguinte, o 69 estava fechada. Quem passa pela rodovia Nicola Cappucci (SP-172/60), em Jacareí, no sentido Guararema, observa uma grande placa do DER com o telefone 0800 055 5510 para casos de emergência, mas quando liga é informado da ausência do serviço de guincho. O DER se pronunciou sobre o caso e diz que o problema esteja totalmente resolvido até o mês que vem.

De grande fluxo, a Dutra, tida como uma das melhores rodovias do Brasil pelos levantamentos especializados em logística, tem enfrentado uma realidade difícil, sobretudo, pela crise econômica e que pode refletir na segurança em toda a sua extensão. Nas reportagens anteriores, O Diário citava a BR-116 como exemplo de estrada com policiamento ostensivo presente, apesar das bases fixas serem mantidas fechadas. Houve uma redução de 44% no orçamento destinado à Polícia Federal (por extensão à Polícia Rodoviária Federal) e rondas e escoltas deixaram de ser realizadas. As operações, contudo, segundo o Comando de São Paulo acontecem e têm surtido efeito (leia mais nesta página). A PRF garante que a estrada não apresenta insegurança aos motoristas, apesar da diminuição do efetivo em circulação.

A segurança nas rodovias é alvo de constantes debates, em especial pelo transporte de cargas que elas recebem. Entre janeiro e junho de 2017, o número de roubos de carga chegou a 55 registros nas cidades de Arujá (37), Santa Isabel (16) e Guararema (2), por onde a Dutra passa na região. Estima-se que cerca de 40% das ocorrências sejam em estradas.

DER promete serviço de apoio
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER/SP) garante que a partir de amanhã, segunda-feira, o serviço de atendimento ao usuário começa a ser normalizado nas rodovias sob sua administração na região de Mogi das Cruzes (Alto Tietê). A previsão é de que até agosto a situação esteja resolvida. Já a Polícia Federal Rodoviária informou que o patrulhamento reduzido não interfere em menos flagrantes e que a Presidente Dutra (BR-116) continua a ter atenção total do Comando. “O DER informa que o contrato para prestação de serviços de UBA – Unidade Básica de Atendimento na região de Mogi já foi assinado e os serviços serão restabelecidos na próxima segunda, 17. A expectativa do DER é que toda a frota de novos veículos de inspeção e guinchos esteja em operação em agosto/2017. Cabe ressaltar que não é atribuição do DER a implantação de antena para ampliação de sinal de celular nas rodovias”, trouxe a nota.

Já a PRF confirmou a redução nos patrulhamentos. “As rondas preventivas que ocorriam nos trechos foram reduzidas, talvez por isso não tenham encontrado viaturas circulando. Nenhum chamado está deixando de ser atendido. Toda emergência, seja denúncia criminal, acidente com vítima ou auxílio ao usuário de competência da PRF está sendo atendida normalmente. A PRF tem realizado a fiscalização nas bases fixas e nas praças de pedágios de acordo com planejamento operacional baseado em estatísticas. As fiscalizações continuam ocorrendo, só as rondas que foram reduzidas por conta do contingenciamento orçamentário, conforme nota. Inclusive nos últimos dias tivemos ocorrências criminais relevantes na região” , concluiu.

In : Notícias Comments : 0 Author : admin Date : 21 jul 2017
Porto de Paranaguá fecha semestre com movimentação maior de sua história.

O Porto de Paranaguá fechou os primeiros seis meses de 2017 com a maior movimentação de toda a sua história para o período. Ao todo, foram 25 milhões de toneladas movimentadas, uma marca 3,3% superior ao antigo recorde, alcançado no ano passado, quando foram operadas 24,2 milhões de toneladas de cargas.

O recorde vem acompanhado de outro feito importante: nunca o Porto de Paranaguá teve uma diversificação tão grande nas suas cargas. Ao longo destes seis meses, o porto bateu o recorde de movimentação de cargas gerais e graneis líquidos e, pela primeira vez na sua história, os produtos desta natureza ultrapassaram os 33% do total movimentado. Exemplo disso é que nesta quinta-feira (20) os mais de 20 berços do Porto de Paranaguá estão todos ocupados por navios, operando um total de 13 tipos diferentes de cargas – como milho, veículos, açúcar, óleo de soja, farelo, cloreto de potássio e ureia.

NÚMEROS – No primeiro semestre do ano, foram 4,8 milhões de toneladas de carga geral movimentadas, um aumento de 5% em relação ao ano passado. O avanço foi impulsionado pelos investimentos no novo layout operacional do cais do porto, que derrubou velhos armazéns obsoletos e abriu pátios para movimentação deste tipo.

No mesmo período, também foi registrado recorde na movimentação de granéis líquidos, com 3,6 milhões de toneladas operadas e 24,7% de aumento. Para este tipo de carga, o porto investiu reformando o cais de inflamáveis, trocando as defensas e cabeços de amarração, garantindo a segurança das operações e atraindo mais cargas para Paranaguá.

INVESTIMENTOS – “A nossa vocação graneleira já está consolidada e nunca vamos abrir mão de ser o melhor porto para o agronegócio brasileiro, mas hoje construímos uma estrutura que atende todos os usuários. Desde a indústria, que nunca importou tantos insumos e exportou tantos produtos por Paranaguá, até os produtores rurais, que se abastecem com os fertilizantes que entram por aqui e, na safra seguinte, exportam suas produções”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Os recordes atingidos pelo Porto e as taxas de ocupação em destaque são resultado do maior pacote de investimentos já realizado no terminal. São R$ 624 milhões investidos desde 2011. Desde obras de repotenciamento, reformas do cais e trocas de equipamentos até campanhas de dragagem e novos processos automatizados que dão mais agilidade e segurança nas operações. “Fazemos estes aportes não pensando em recordes, mas em construir um porto adequado para o presente e futuro do Paraná e de Paranaguá. O aumento da movimentação é uma consequência natural”, explica o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.

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